27 de abr. de 2018

CTB Minas e demais centrais sindicais mineiras realizam hoje o Encontro Estadual da Classe Trabalhadora



Evento ocorre de 9h às 14h, no Hall das Bandeiras, na ALMG, em Belo Horizonte.





A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas realiza durante esta sexta-feira (27) o Encontro Estadual da Classe Trabalhadora. Palestrantes especialistas vão debater assuntos como: Desafios ao Movimento Sindical Frente a Vigência da Nova Legislação Trabalhista, Impactos da Reforma Trabalhista na Saúde do Trabalhador e a Reforma da Previdência.



A abertura ocorreu às 9h, com a abertura de falas as lideranças sindicais presentes. A presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, falou sobre a unificação de luta conquistada pelas centrais mineiras, o evento é fruto dessa unidade contra a retirada de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do país. “Nesse momento de resistência, só poderemos vencer se tivermos unidade da classe trabalhadora”, disse Valéria.



A líder sindical ainda falou sobre o vencimento da Medida Provisória que venceu, nesta semana, e alterava questões importantes da nova legislação trabalhista. “Esse projeto que usurpou o Palácio do Planalto retira direitos dos trabalhadores e vai permitir a volta ao trabalho escravo. Essa MP que deixou de vigorar deve servir de reflexão no sentido em que precisamos ter amplitude e unidade, uma vez que o governo federal fez um acordo com parlamentares e alguns sindicalistas que acreditaram que seria feita uma MP regulamentando a reforma trabalhista. A Medida Provisória foi enviada, a base do governo fez vista grossa e recebeu mais de 900 emendas, entretanto a MP perdeu a validade fazendo com que nós fiquemos ainda mais vulneráveis”, ressaltou a presidenta da CTB Minas.



A primeira palestra tratou sobre os Desafios ao Movimento Sindical Frente a Vigência da Nova Legislação Trabalhista, com o advogado trabalhista, mestre pela Universidade de Paris e integrante da Comissão Sindical da OAB, Leonardo Fazito Resende e pela advogada e ex-secretária de Relações do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, Zilmara David de Alencar.

“A nova legislação trabalhista cria uma ruptura nos direitos dos trabalhadores e transforma por completo a exploração do trabalho humano, jogando fora pelo menos 80 anos de história brasileira”, disse Leonardo.



“O grande desafio e o principal é uma mudança de visão de representação sindical, atualmente há uma limitação no movimento sindical de que ‘eu’ represento um alguém que já trabalha, diante do cenário que temos hoje é necessário ter uma visão de classe, então eu represento não só aquele que está no ambiente de trabalho, mas aquele que busca um ambiente de trabalho como os desempregados. O sindicato terá que buscar mecanismos dentro da negociação coletiva para fazer um anteparo para que essas novas formas de contratação, em virtude da alta rotatividade, não afastem a atuação sindical no ambiente das relações de trabalho”, afirmou Zilmara.



A mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente e coordenadora Fórum Sindical e Popular de Saúde e Segurança do Trabalhador e da Trabalhadora de Minas Gerais (FSPSST/MG), Marta de Freitas falou sobre os Impactos da Reforma Trabalhista na Saúde do Trabalhador. “Os acidentes e doenças do trabalho continuam ocorrendo e vem agravando com o adoecimento mental, o número de relatos de suicídio que tem chegado aos sindicatos é assustador. Há categorias em que o suicídio tem ocorrido dentro das próprias empresas, o que não deixa dúvidas de que essa morte tem relação com o trabalho. Ainda não temos dados concretos após a nova lei trabalhista, pois esses estão relacionados a Previdência Social que estranhamente solta esses dados com muito atraso. Entretanto, há o observatório do Ministério Público do Trabalho que divulgou um aumento crescente, atualmente o Brasil tem um trabalhador morto a cada três horas”, explicou Marta.



O advogado especialista em direito previdenciário, presidente do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev), membro da comissão de Direito Previdenciário da OAB/MG e presidente da Comissão de Direito Previdenciário da AACO/MG, Roberto de Carvalho Santos fez uma explanação sobre a Reforma da Previdência. De acordo com Roberto, o governo federal ‘deu um tiro no próprio pé’ ao aprovar a nova legislação trabalhista.

“A Reforma Trabalhista ela gera um impacto enorme na questão previdenciária porque nós estávamos falando da importância em manter as fontes de custeio da Previdência e da Seguridade Social, e o governo faz o contrário, na medida em que ele retira verbas que antes tinham de natureza salarial e agora passa a ter uma natureza indenizatória as empresas não precisam pagar a contribuição previdenciária em cima desse valor, então isso diminui a arrecadação”, ressaltou Roberto de Carvalho.



Ao final, quatro moções foram aprovadas por unanimidade pelo público presente, dentre elas uma de repúdio a violência com a qual o estado tem tratado trabalhadores e trabalhadoras durante as manifestações.


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Sindicatos de servidores públicos municipais se reúnem na sede da CTB Minas



Serão tratados assuntos como a organização dos servidores perante a realidade do movimento sindical.



Dirigentes de sindicatos de servidores públicos municipais de diversas regiões mineiras estão reunidos na tarde de hoje (26), na sede da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas, em Belo Horizonte. O intuito é discutir a conjuntura e formas de organização da categoria diante a realidade do financiamento sindical atual.



O dirigente da CTB Minas, José Antônio de Lacerda (Jota) debateu sobre a necessidade de ouvir a base e trabalhar a resistência e a luta da categoria de forma integrada.



Foram pontuadas ainda as principais dificuldades encontradas pelos dirigentes sindicais e quais formas de atuar perante uma nova lei trabalhista que desampara os servidores e servidoras públicas.




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24 de abr. de 2018

CTB Minas e centrais sindicais do estado realizam o Encontro da Classe Trabalhadora





Evento ocorrerá na ALMG na próxima sexta-feira (27), de 9h às 14h.


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas e as centrais sindicais do estado se uniram para a realização do Encontro da Classe Trabalhadora. O evento, que ocorre na próxima sexta-feira (27) tem como objetivo reunir a classe para debater e intensificar a luta em favor de seus direitos.

Para a presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, o Encontro sintetiza as mudanças que tem ocorrido no Brasil. A conjuntura atual do país retrata a perda dos direitos trabalhistas e a ameaça na Previdência Social. Portanto, a entidade encabeçou esse evento pois acredita que a classe trabalhadora precisa unificar a luta e entender quais serão os impactos de todas essas medidas.

O Encontro será realizado no Hall das Bandeiras, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), com a abertura marcada para às 9h. A primeira palestra: Desafios ao Movimento Sindical Frente a Vigência da Nova Legislação Trabalhista será ministrada por duas especialistas, a advogada trabalhista e membro da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat), Ellen Mara Ferraz Hazan e pela advogada e ex-secretária de Relações do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, Zilmara Davis de Alencar.

A partir das 10h30, iniciará então a palestra: Impactos da reforma Trabalhista na Saúde do Trabalhador, que terá como palestrante a mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente e coordenadora Fórum Sindical e Popular de Saúde e Segurança do Trabalhador e da Trabalhadora de Minas Gerais (FSPSST/MG), Marta de Freitas.

Em seguida, às 11h, haverá uma apresentação sobre a Reforma da Previdência, sob a responsabilidade do advogado especialista em direito previdenciário, presidente do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev), membro da comissão de Direito Previdenciário da OAB/MG e presidente da Comissão de Direito Previdenciário da AACO/MG, Roberto de Carvalho Santos.

As intervenções e o debate ocorrerão a partir do meio dia, logo após a o encerramento da pausa para o café.





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Professores municipais de Belo Horizonte são atacados por bombas e jatos d’água





Categoria cobra equiparação salarial prometida pelo executivo.


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas repudia veementemente a ação violenta da Polícia Militar contra professores, crianças e famílias na tarde desta segunda-feira (23), em frente à prefeitura de Belo Horizonte.

Os professores das Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) da capital mineira realizaram, nesta manhã, uma manifestação no centro de BH. Eles reivindicam a equiparação salarial com os profissionais que trabalham nas Umeis do ensino fundamental.

A manifestação pacífica tomou as ruas do centro de Belo Horizonte, por volta de 12h a tropa de Choque da Polícia Militar chegou ao local, segundo pessoas presentes no local, os policiais soltaram bombas de gás lacrimogêneo e jatos d’água.

O Sindicato da categoria, Sind-Rede explicou que o salário de professor da Umei infantil é de R$ 1400, enquanto o professore da Umei do fundamental é R$ 2200. A entidade afirmou também que essa equiparação foi uma promessa do executivo.

Os professores iniciaram greve por tempo indeterminado.

A PMMG ainda não se manifestou sobre o caso.





*Fotos retiradas do Google.


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12 de abr. de 2018

Mineiros vão as ruas na noite dessa quarta-feira (11), em Belo Horizonte




Várias capitais do país aderiram ao ato e mobilizaram multidões em favor da democracia.






Na noite de ontem (11) trabalhadores e trabalhadoras da capital mineira saíram as ruas em mais um manifesto em defesa do Estado Democrático de Direito, pedindo a liberdade do ex-presidente Lula. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas participou do ato, que teve início às 17h, na Praça Afonso Arinos, em Belo Horizonte.



Por volta das 19h, os trabalhadores e as trabalhadoras, além de representantes de diversas entidades sindicais e movimentos sociais deliberaram por descer em passeata até a Praça da Estação, com uma parada na Praça Sete, símbolo de resistência da capital de Minas Gerais.

Durante todo o ato, os manifestantes presentes pediam justiça, sob as palavras de ordem “Lula Livre”. 



A dirigente da CTB Minas, Marilda Silva, acompanhou o ato. “As principais avenidas de Belo Horizonte estavam tomadas por pessoas que pedem a defesa do Estado Democrático de Direito. Durante o ato, o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco e o motorista, Anderson Gomes foram lembrados”, disse.






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CTB Minas participa da abertura oficial da 12ª AgriMinas


Evento é realizado pela Fetaemg. A entidade comemora 50 anos de fundação durante a AgriMinas.


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas participou na tarde desta quarta-feira (11) da abertura solene da 12ª Agriminas, a maior Feira de Agricultura Familiar de Minas Gerais. O evento é realizado pela Federação dos Trabalhadores da Agropecuária de Minas Gerais (Fetaemg), que comemora 50 anos de fundação durante a Agriminas.

A presidenta da CTB Minas, Valéria Morato, parabenizou a Fetaemg pelos 50 anos de fundação e afirmou que a realização da Agriminas na atual etapa é fundamental não só para validar o trabalho e contribuição dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, mas também para alertar sobre o estado de golpe que vive o país".

“Este evento é uma das principais vitrines de exposição da Agricultura Familiar em Minas Gerais e tornou-se referência na valorização da produção do campo, na geração de negócios para o setor e a capacitação para agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas e indígenas. Por esta importância, hoje, comemoramos os ganhos, mas alertamos sobre os perigos de ataque que nosso povo sofre neste momento", ressaltou a dirigente.

Assista:




A vice presidenta da CTB Minas, Katia Gaivoto e o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agicultoras Familiares (Contag), Alberto Broch, também parabenizaram a Fetaemg pelos 50 anos.


Assista:








Na abertura do evento, o presidente da CTB nacional, Adilson Araújo, denunciou medidas do governo que prejudicam a agricultura familiar no Brasil e impõem ao país um retrocesso sem precedentes nas relações de trabalho, nos programas sociais e nas condições de vida da classe trabalhadora.

“É hora de intensificar a resistência para enfrentarmos esse que já se configura como o maior golpe do capital contra o trabalho já empreendido no Brasil”, convocou.

Assista: 




"Fetaemg e CTB marcham juntas em defesa da agricultura familiar", afirmou vice-presidente da CTB nacional e presidente da Fetaemg, Vilson Luiz. O dirigente lembrou que "o país atravessa momento crítico da luta política e que a unidade da classe trabalhadora do campo e da cidade neste momento será fundamental para luta em defesa da democracia e do restabelecimento do Estado Democrático de Direito".

AgriMinas

A AgriMinas ocorre entre os dias 11 e 15 de abril, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte. Em 12 anos de história, a AgriMinas já recebeu mais de 570 mil visitantes, gerando cerca de R$ 34 milhões em negócios durante o evento e pós-evento. A feira mobilizou mais de 45 mil agricultores familiares envolvidos de forma direta e indireta, cooperativas e associações. Mas, por trás de tantos números, estão histórias de superação, transformação e recomeço.

A edição deste ano terá 400 expositores de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Vale ressaltar que, a Fetaemg disponibiliza hospedagem e alimentação gratuitamente para todos os expositores. Os agricultores familiares não têm nenhum custo para expor na Feira. 

Todos os produtos da feira são produzidos em pequenas propriedades. A proposta da AgriMinas é trabalhar a organização da produção e preparar os agricultores e assentados da reforma agrária para a comercialização de seus produtos.

O evento se caracteriza como um importante espaço para a promoção de produtos da agroindústria artesanal mineira, além de criativas e diversificadas peças de artesanato. 

Além de ser uma vitrine para os produtos da agricultura familiar, a AgriMinas é também um espaço de capacitação e eventos técnicos. A proposta é trabalhar a organização da produção e preparar os agricultores e assentados da reforma agrária para a comercialização de seus produtos. 

Para mais informações acesse o site da Fetaemg.

Para acessar a cobertura fotográfica, clique aqui.


*Com informações do Portal CTB e Fetaemg.


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9 de abr. de 2018

CTB Minas participa do ato em Defesa do Estado Democrático de Direito




Concentração teve início às 10h, na Praça Sete, e se estendeu até o final da noite de sexta-feira (6).




A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas aderiu ao ato em Defesa do Estado Democrático de Direito, na última sexta-feira (6), centenas de trabalhadores (as) foram a Praça Sete, na capital mineira, para manifestar seu apoio ao ex-presidente Lula.



Para a CTB Minas, o julgamento em tempo recorde do ex-presidente retrata o golpe de estado que é aplicado desde o impeachment de Dilma Rousseff, e utiliza a justiça brasileira como instrumento de perseguição política.




Prisão política 

O presidente da CTB, Adilson Araújo, o secretário-geral, Wagner Gomes, e o dirigente João Batista Lemos foram levar seu apoio a Lula e protestar contra mais este grave ataque ao campo progressista e popular.

"A prisão de Lula é política", sentencia Batista. "É com muita indignação que vejo isso. Vivemos um estado de exceção neste país". 



Para Araújo, a data é emblemática do dia em que se viu rasgar a constituição federal do país. "A prisão de Lula é levar à cadeia milhões de brasileiros. Convocamos todos a realizar uma vigília cívica em solidariedade ao melhor presidente da história de nosso país", diz Araújo. 

"As elites manobram o tanto que for necessário para prender um símbolo da luta de resistência de nosso povo", diz Wagner Gomes.

*Com informações da CTB nacional.



Veja fotos do ato.



























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2 de abr. de 2018

Mulheres representantes da FEMTCS se reúnem na manhã de quarta-feira, na CTB Minas






Reunião tratou sobre conjuntura após a morte de Marielle Franco e ainda foi realizado um balanço sobre o ato em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres.


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Minas foi a sede do encontro das representantes do Fórum Estadual das Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais (FEMTCS) de Minas Gerais, na manhã de quarta-feira (28). Na oportunidade foram realizadas uma análise de conjuntura após o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco e ainda um balanço do ato em homenagem às Mulheres no dia 8 de março.

De acordo com a dirigente da CTB Minas, Terezinha Avelar, a conclusão do Fórum após o crime no estado do Rio de Janeiro é que a cada avanço conquistado pelas mulheres há uma tentativa de calá-las.

Quanto ao ato, as representantes do Fórum consideraram positivo a liberdade para falas e a aglutinação de entidades e movimentos durante todo o dia. “Percebemos que as mulheres precisam ocupar mais espaços de decisões, portanto, para iniciar esse processo nós convocamos as mulheres das centrais a participar mais de conselhos municipais e estaduais”, disse Terezinha Avelar.

Com esse intuito, o Fórum Estadual das Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais passou a ter representação também na Rede Estadual de Enfrentamento da Violência contra a Mulher, representando as mulheres trabalhadoras do campo e da cidade.

Por fim, uma nova reunião foi marcada para o dia 26 de abril, às 10h, na sede da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST).



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